Desde seus anos anteriores aos videogames como uma empresa japonesa de baralho, a Nintendo desenvolveu jogos que combinam estratégia, competição e sorte. Essa mistura tira a pressão centrada na competição dos jogadores, tornando o jogo menos voltado para a vitória e mais para a diversão.
Franquias como Mario Party, Mario Kart e Super Smash Bros. são projetadas para colocar jogadores avançados e novatos em pé de igualdade. Esses jogos são fáceis de aprender e entender, podem ser jogados sozinhos ou com outras pessoas e têm alto valor de repetição.
No entanto, alguns jogadores se rebelam contra a sorte em videogames, argumentando que habilidade e proeza técnica devem ser os árbitros finais de quem ganha ou perde. Eles vêem os jogos como uma meritocracia e vêem a sorte como punição de alguns jogadores por serem bons, enquanto recompensa injustamente outros jogadores que não dedicaram tempo e esforço para melhorar. Mas para muitos jogos da Nintendo, o foco na competição não é o ponto.
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